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Terça-feira, Maio 14, 2024

A Microsoft é despedida – Quase 2000 empregados despedidos na Blizzard Activision

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A Microsoft não está a fazer as coisas pela metade e despediu quase 2000 funcionários três meses após a compra da Blizzard Activision.

Após a espetacular compra da Blizzard Activision pelo gigante do software Microsoft, os especialistas da indústria já esperavam que a empresa, mais cedo ou mais tarde, iria virar as coisas de pernas para o ar na Blizzard Activision. No entanto, os cortes radicais que foram agora efectuados na força de trabalho excedem em muito as expectativas da maioria dos especialistas.

Choque na Blizzard Activision

A notícia dos despedimentos em massa na Blizzard Activision chegou à comunidade de jogos a 25 de janeiro e foi uma bomba

Embora muitos especialistas já estivessem à espera que alguns funcionários tivessem de sair após o negócio de 69 mil milhões de euros com a Microsoft, muitos ainda estão chocados com o grande número de despedimentos.
A Microsoft despediu um total de 1900 funcionários de várias empresas. No caso dos criadores de Call of Duty, por exemplo, o machado foi aplicado a todos os cinco estúdios.

Para além da Treyarch e da High Moon Studios, a Infinity Ward, a Sledgehammer Games e a Raven Software também foram atingidas, com Modern Warfare 3 a atingir números de vendas fantásticos, apesar de algumas críticas pouco positivas.

Segundo Tom Henderson, a Sledgehammer Games terá mesmo perdido 30% da sua força de trabalho. Curioso, uma vez que a Microsoft só recentemente decidiu que o estúdio deveria ser o principal responsável pelo desenvolvimento do título Call of Duty planeado para 2027

Tendência de ramos

Além disso, um projeto de jogo de sobrevivência até então desconhecido (nome de código: “Odyssey”), que já estava em desenvolvimento há seis anos, foi cancelado.De acordo com a Insider-Gamingproblemas com o motor de jogo são considerados a principal razão para isso.

De acordo com os relatórios da

IGN, diz-se que houve um memorando interno de Phil Spencer para a equipa, no qual o chefe de entretenimento da Microsoft se dirige aos funcionários e explica as razões para o que descreve como uma “decisão dolorosa”.
No X, entretanto, acumulam-se as mensagens de ex-funcionários a agradecer à Blizzard Activision, a queixarem-se ou simplesmente a procurarem novos empregos. Até mesmo funcionários de alto escalão, como o CEO da Blizzard, Mike Ybarra, ou o Chief Design Officer e cofundador da Blizzard, Allen Adham, deixaram a empresa e agradeceram os bons momentos que passaram

Os despedimentos seguem uma tendência na indústria dos jogos que já se tornou evidente nos últimos meses. Outros criadores e editores, como a Ubisoft, a Embracer, a EA, a Riot Games e a Unity, também despediram funcionários, por vezes em grande escala, apesar de terem obtido enormes lucros, fazendo manchetes na indústria.

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