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Domingo, Dezembro 14, 2025

Jogo de sobrevivência subaquática para 150 jogadores é como Rust Meets Subnautica

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A desenvolvedora independente croata Fearem anunciou Anchor, um novo jogo de sobrevivência em mundo aberto. Entre o cenário subaquático pós-apocalíptico, a jogabilidade rica em criação e a promessa de servidores para 150 jogadores, Anchor pode atrair fãs de Rust, Subnautica ou ambos.

A Fearem descreve-se como um estúdio independente «focado em tecnologia» que, desde a sua fundação em 2015, tem desenvolvido principalmente tecnologias multijogador para clientes externos. A empresa sediada em Zagreb lançou um título independente na última década: um jogo de terror multijogador assimétrico chamado Daemonical, lançado como parte do programa Early Access da Steam em agosto de 2018.

Anchor promete grandes mundos multijogador persistentes

A Fearem anunciou agora outro projeto independente chamado Anchor. Construído em torno de servidores sempre ativos que continuam a evoluir mesmo quando os jogadores estão offline, o título pretende combinar elementos de Rust e Subnautica, prometendo uma experiência de sobrevivência com ênfase no multijogador, atendendo às pessoas que procuram PvP, PvE ou ambos. Além dos seus servidores persistentes que suportam mais de 150 pessoas, Anchor também poderá ser jogado a solo.

O mundo de Anchor é apresentado como o resultado de um apocalipse nuclear que forçou a humanidade a modificar-se geneticamente para sobreviver debaixo de água. O título Anchor é o nome de uma região considerável que se estende por 16 quilómetros quadrados, tornando-a cerca de 33% maior do que o mapa do primeiro Subnautica. O mundo subaquático do jogo promete ser diversificado, apresentando biomas confirmados, como recifes de coral, terrenos rochosos e zonas árticas.

Anchor pretende oferecer um sistema robusto de criação e uma cadeia alimentar imersiva

Anchor é, antes de tudo, uma experiência de sobrevivência em mundo aberto, com uma jogabilidade que gira em torno da exploração, coleta de recursos e construção de bases. Um dos seus pontos fortes é o chamado sistema predador centrado em tubarões, que caçarão e se alimentarão dinamicamente. Assim como os seus equivalentes da vida real, os tubarões em Anchor serão atraídos pelo sangue, mas nem sempre serão agressivos.

Ainda não se sabe exatamente como isso funcionará na prática. Embora a motivação para se alimentar seja importante, os tubarões da vida real não são territoriais no sentido em que um animal como um leão pode ser em relação a um humano, e o seu comportamento é amplamente ditado por sinais sensoriais como sangue, vibração e movimentos erráticos, e não apenas pela fome. Na natureza, mesmo os tubarões saciados podem investigar presas potenciais por curiosidade, o que é o tipo de comportamento que poderia tornar os vastos oceanos de Anchor imprevisíveis e vivos, se bem traduzido na jogabilidade. Até agora, o jogo só foi confirmado para PC, com a sua página Steam já ativa. Ainda não foram divulgados detalhes sobre preço ou disponibilidade.

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